1. Por que vale a pena adquirir um sistema de geração de energia fotovoltaica?
É o melhor investimento, visto que possui a maior rentabilidade do mercado financeiro. Além disso, a energia solar é renovável, ou seja, nunca acaba. É uma energia limpa, pois, seu processo de geração não envolve a emissão de gases poluentes para o meio ambiente. Tem um baixíssimo custo de manutenção e pode ser instalado em residências, empresas, chácaras, indústrias etc.
2. A usina fotovoltaica pode ser instalada em qualquer local?
Sim. No entanto, alterações estruturais podem ser necessárias para suportar o peso das placas ou para modificar a inclinação e orientação das mesmas.
3. Quais os gastos com a manutenção de um sistema fotovoltaico?
Basicamente nenhum! Pois a manutenção se limita à limpeza das placas e essa limpeza deve ser feita em média 3 vezes ao ano, utilizando água e detergente neutro.
4. A minha conta será zerada totalmente após a instalação do sistema?
Não, o excedente fica como crédito energético, o qual não pode ser comercializado segundo à legislação. Esses créditos são utilizados pelo consumidor para abater do que ele consumiu da rede da concessionária nos momentos em que o sistema fotovoltaico não está gerando energia (durante a noite) ou quando a energia gerada é menor (inverno, dias nublados e/ou chuvosos). Os créditos são cumulativos, isto é, se ao fim do mês o consumidor gerar mais energia do que consumir, os créditos ficam para o mês seguinte, e assim sucessivamente e tem validade por até 5 anos, como se fossem milhas de viagem.
5. Posso vender o excedente de energia gerada à Coelba e receber esse valor em dinheiro?
Não, pois mesmo que a produção de energia seja maior que o consumo, é obrigatório o pagamento de uma tarifa mínima, que varia para consumidores monofásicos (30kWh), bifásicos (50kWh) e trifásicos (100kWh), para o caso dos clientes do grupo B. Para cliente de grande consumo do grupo A, a tarifa mínima a ser paga, corresponde à demanda contratada.
6. É possível ter a geração em um local e compensar em outro?
Sim. É necessário apenas que o CPF ou CNPJ da unidade geradora seja o mesmo da unidade a ser compensada, desde que elas sejam atendidas pela mesma concessionária de energia. Portanto, é possível instalar uma usina fotovoltaica em uma fazenda e compensar numa residência e/ou comércio, porém, dentro do mesmo Estado.
7. Em quanto tempo tenho o retorno do investimento?
Por via de regra, de 3 a 5 anos.
8. Qual a vida útil do sistema?
Minimamente 25 anos, pois é a garantia de produção elétrica do sistema, quanto às placas de energia solar.
9. Após a garantia de 25 anos de produção elétrica, o sistema para de funcionar completamente?
Não. Porém, o rendimento das placas vai diminuindo, fazendo com que, num determinado momento, seja necessário realizar a troca desses painéis.
10. Só há geração de energia durante o dia?
Sim. A geração de energia ocorre somente quando há a presença de irradiação solar. Mesmo em dias nublados ou chuvosos há geração, porém, menor que em dias de céu limpo. Durante a noite, não há geração.
11. Uma usina solar fotovoltaica causa ruídos?
Não. O processo de geração de energia solar é totalmente silencioso. Por conta disso, é possível instalar o sistema no telhado da própria residência sem que isso cause nenhum tipo de incômodo.
12. Em caso de falta de energia da rede da concessionária, o sistema fotovoltaico continuará funcionando?
Não, pois por uma questão de segurança o sistema se desliga automaticamente na ausência de energia da rede.
13. Qual a diferença entre sistema conectado (on-grid) e isolado (off-grid)?
Em um sistema on-grid, o sistema é conectado à rede elétrica, e, consequentemente, não é necessário a utilização de baterias. Já no off-grid o sistema não está conectado à rede elétrica, sendo necessário a utilização de baterias para armazenamento da energia produzida.
14. Posso ser independente da concessionária utilizando o sistema fotovoltaico?
Sim, numa conexão off-grid. Caso o local de instalação tenha conexão com a rede elétrica, recomenda-se a instalação on-grid do sistema (conectado à rede), pois é mais seguro, eficiente, econômico e requer menos manutenção.
15. A inclinação das placas influencia no desempenho do sistema?
Sim! A escolha incorreta da inclinação dos painéis reduz a captação dos raios solares e, consequentemente, reduz a geração de energia elétrica. Além disso, pode promover o acúmulo de sujeira, que interfere negativamente no sistema.
16. Por que não podemos caminhar sobre os painéis durante a instalação e manutenção?
As placas não são projetadas para aguentar o peso de uma pessoa. Elas são desenvolvidas para suportar a pressão da neve. Sendo assim, durante a instalação ou manutenção dos painéis, não se deve pisar nas placas, para que não se tenha problemas futuros e certos no sistema.
17. Como funciona o armazenamento de energia?
a) No sistema mais utilizado (on-grid), não é necessário armazenador de energia, pois o sistema está conectado à rede elétrica que faz esse papel.
b) No sistema menos utilizado (off-grid), se utiliza baterias para o armazenamento da energia produzida pelo sistema fotovoltaico.
18. É possível acompanhar/monitorar o funcionamento do sistema?
Sim, pois os inversores possuem plataformas via web que permitem por internet acesso à todos os dados referentes à produção de energia.
19. Após a instalação de um sistema fotovoltaico, é possível continuar utilizando todos os aparelhos comuns da minha residência ou tem alguma limitação?
Sim, uma vez que a energia do sistema fotovoltaico é injetada na rede, e o fornecimento de energia do cliente é feito normalmente pela concessionária.
20. Energia solar fotovoltaica é considerada limpa?
Sim, pois ela não produz resíduos ou gases poluentes.
21. Posso utilizar novos aparelhos elétricos após a instalação do sistema?
Sim, mas deve ser levado em consideração que o projeto foi feito para uma carga previamente informada pelo contratante, qualquer acréscimo de carga e/ou consumo além do previsto, será contabilizado na conta de energia da concessionária.
22. Qual a melhor orientação para a instalação das placas de um sistema fotovoltaico?
Como o Brasil está no hemisfério Sul, a melhor orientação são as placas voltadas para o Norte Geográfico, onde se obtém a melhor performance do sistema.
23. O sistema pode ser instalado com a face voltada para o Leste, Oeste ou Sul?
Sim, porém há perdas substanciais quando para Leste-Oeste, entretanto Sul é a menos recomendada, pois encarece o projeto por ter que adicionar mais placas solares para compensar a impossibilidade de orientação Norte.
24. Há perigo com relação ao funcionamento dos equipamentos fotovoltaicos?
Não há perigo, desde que as instalações tenham sido feitas por profissionais obedecendo às normas regulamentadoras.
25. É obrigatório a instalação ser no telhado?
Não. Os sistemas podem ser instalados em terrenos ou em outras áreas disponíveis, porém, a instalação nos telhados tem um custo inferior.
26. Quais dados são necessários para dimensionar um sistema fotovoltaico?
É necessário a conta de energia do consumidor, a cidade/local de instalação do sistema fotovoltaico, visto que a incidência dos raios solares varia de um local para o outro.
27. Quais os equipamentos que compõe um sistema fotovoltaico?
b) O sistema é composto por: painéis fotovoltaicos, inversores, cabos, estruturas de fixação e proteções elétricas.
28. Quais os modelos de placa solar?
Os modelos de placa solar de silício são: monocristalino, policristalino e perc.
a) Modelo Monocristalino: É a placa com a maior eficiência e com maior custo.
b) Modelo Policristalino: Possui uma eficiência menor, porem com excelente relação custo-benefício.
c) Modelo Perc: Possui eficiência intermediária e boa relação custo-benefício.
29. Existe alguma diferença entre os fabricantes de placa solar?
Sim. Como em todo e qualquer segmento, há produtos mais confiáveis e produtos menos confiáveis. Resumidamente são 4 modelos de fabricantes de placas de energia solar:
a) Indústrias verticalizadas: São aquelas que produzem a sua própria célula e assim detém qualidade superior em toda sua cadeia de produção da placa solar.
b) Indústrias não verticalizadas: São as que compram no mercado externo as células, porém de empresas idôneas e informam a origem das mesmas na produção da placa solar.
c) Indústrias terceirizadas: São aquelas que contratam a instalação terceirizada industrial e não produzem suas células e tão pouco informam a origem das mesmas na produção da placa solar.
d) Indústrias OEM: Esta sigla de Original Equipment Manufacturer , ou “Fabricante Original do Equipamento”, em português. São produtos fabricados por terceiros no mercado externo e o fabricante rotula com seu nome, assim são as versões OEM, quem traz o nome/marca não é o fabricante verdadeiro do produto.
30. Quais os tipos de inversores do mercado?
Os inversores comerciais e residenciais são basicamente de três topologias: microinversor, inversor string e inversor simplificado com otimizador de potência.
a) Microinversor: tem um custo mais elevado, porém é recomendado para pequenas instalações susceptíveis ao sombreamento ou à inclinação e orientação diferenciadas.
b) Inversor string: recomendado para pequenas, médias e grandes instalações, desde que haja harmonia entre orientação e inclinação, e sem incidência de sombreamento.
c) Inversor simplificado com otimizador de potência: é o mais avançado sistema e detém eletrônica inteligente para eficiência em casos de sombreamento, diferentes aspectos de orientação e inclinação dos painéis solares. Recomendado para pequenas, médias e grandes instalações.
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